A questão da tecnologia versus o resgate dos clássicos foi o foco da discussão
O painel “Como irão brincar as crianças do futuro? Os desafios do varejo de brinquedos e como superá-los à frente”, do Abrin Talks desta terça-feira, trouxe para o debate a co-fundadora da Play Pesquisa e Conteúdo Inteligente, Ana Amélia, a co-fundadora da Criamigos, Veronicah Sella, o head de marketing do Grupo DBS (Drop e Two Dogs), Lucas Zeferino, e o head de negócios digitais do Grupo Barão, Eduardo Ramos.
O que esperar do brincar? A tecnologia vai dominar? Haverá um resgate dos clássicos? Ambos? Eduardo Ramos contou que as duas opções convivem atualmente no mix da loja. “Vai do clássico, para os pais com nostalgia, até o tecnológico, pela capacidade de as crianças absorverem informação”.
A Criamigos trabalha com o resgate do vínculo afetivo das crianças com o brinquedo. Suas pelúcias agregam recursos tecnológicos e ampliam o sentimento dos consumidores. “No nosso negócio, 80% é a forma que a gente faz e só 20% é o produto que a gente vende”, contou Veronicah Sella, cofundadora da empresa.
O brincar fora de casa está no DNA do Grupo DBS, que fabrica brinquedos de mobilidade elétrica. Para o head de Marketing Lucas Zeferino, a brincadeira é uma necessidade e não tem idade. “A gente saiu da diversão individual e trouxe a família”.