Para quem está pensando em empreender em uma loja de brinquedos, uma pergunta que se coloca é: franquia ou loja própria?
O terceiro painel do Abrin Talks, a arena de conteúdo da Abrin, “Pensando em começar um negócio com brinquedos”, reuniu diferentes experiências. Para participar do debate, foram convidados a consultora de negócios do Sebrae, Tamara Braga, o diretor de marketing, expansão e novos negócios do Grupo Ri Happy, Kleber Leal, o CEO da YouPlay Group, Giuliano Carioca, e o diretor de marketing da BMart Brinquedos.
Para Adriano Santos, “não tem nada mais gratificante do que você visualizar no ponto mais alto aquilo que idealizou”.
Kleber Leal, da Ri Happy, não vê uma contradição entre os modelos: “A gente não acredita em certo e errado no sentido de loja própria ou franquia. Por isso, trabalhamos com os dois modelos, respeitando muita a regionalidade”.
No segmento de serviços para entretenimento de crianças, a YouPlay expandiu por meio do sistema de franquias. o CEO Giuliano Carioca garante que o mais importante são algumas características do empreendedor: “Sentir alegria na presença de crianças, equilíbrio emocional para lidar com adversidades e manter um bom plano financeira”, ensina.
O Sebrae apoia os empreendedores independentemente do modelo que desejarem, e revela que a escolha depende muito de o candidato avaliar o próprio perfil. “A gente fala muito em planejamento, qualquer que seja a escolha. Antes de tudo, estude, levante informações e pesquise o mercado em que vai atuar”.